terça-feira, 24 de janeiro de 2012

domingo, 22 de janeiro de 2012

quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

A expansão agrária dos séculos XI a XIII

A partir do século XI a Europa viveu um período de expansão económica e de prosperidade que se prolongou até aos finais do século XIII. Na origem destas modificações  encontram-se o crescimento demográfico e os arroteamentos de novas terras. Em simultâneo, assiste-se a uma "revolução" nas técnicas agrícolas: utiliza-se o ferro na produção de alfaias agrícolas; substitui-se o arado pela charrua; introduz-se a rotação trienal de culturas; impõe-se o cavalo nos trabalhos agrícolas em substituição do boi.
Como consequência destes progressos verifica-se um grande aumento da produção e da produtividade agrícola. Por algum tempo conseguiu-se ultrapassar a ameaça das fomes, e a população registou um crescimento significativo.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

O Nome da Rosa

Para a conclusão deste capítulo sobre a caracterização do mosteiro e o seu papel na sociedade medieval, sugere-se o visionamento do filme O Nome da Rosa, realizado por Jean-Jacques Arnaud em 1986. Baseado no romance de Umberto Eco, retrata a investigação à morte de vários monges de uma abadia do Norte de Itália. O  seu interesse para a disciplina de História da Cultura e das Artes deve-se ao ambiente recriado: estrutura arquitectónica, decoração, organização espácio-funcional e actividades desenvolvidas na comunidade monástica.


terça-feira, 17 de janeiro de 2012

O Canto Gregoriano

O canto gregoriano é um tipo de canto litúrgico usado no ritual cristão desde o século IV. O Papa Gregório I unificou os vários cantos que acompanhavam os rituais, definindo o seu papel na liturgia.
O canto gregoriano desempenhou várias funções ministeriais: exprimia a oração de forma mais suave, favorecia o carácter comunitário da mesma e conferia amplitude e solenidade à palavra das Escrituras e dos ritos.


segunda-feira, 16 de janeiro de 2012

São Bernardo de Claraval

São Bernardo de Claraval foi um monge da Ordem de Cister, marcou indelevelmente a história religiosa, cultural e artística da Europa do seu tempo. Defendia uma religião de autenticidade e de ascese mística, a pobreza e o desprendimento dos bens materiais. Influenciou a acção dos reis, moralizou a sua conduta e impulsionou as cruzadas. A nível artístico,  defendeu a sobriedade decorativa dos edifícios religiosos, de modo a que os clérigos não dispersassem a sua atenção.


Os guardiães do saber

Os mosteiros desempenhavam na Idade Média o papel de guardiães do saber escrito. Os monges nos scriptoria escreviam os documentos e registos do mosteiro, copiavam, à mão, os livros religiosos e os grandes clássicos, muitas vezes ilustrados com iluminuras ou miniaturas.


Na imagem o Livro de Kells, também conhecido como o Evangeliário de São Columba, constitui uma dos mais belos exemplares dos manuscritos iluminados da Idade Média.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Os mosteiros

No quadro da Europa medieval os mosteiros surgem como grandes centros artísticos e culturais.
A vida monástica teve a sua regulação através da Regra Beneditina elaborada por São Bento de Núrsia. Esta regra estipulava que as tarefas dos monges estavam subordinadas ao lema "ora et labora", ou seja deveriam dividir os seu tempo pelo ofício divino, pelo trabalho no scriptorium e nas actividades manuais, segundo ritmos e horários precisos.

O Cristianismo como factor de unidade

Num pulverizado mundo feudal, violento, arcaico e rural, o Cristianismo impôs-se como elemento aglutinador e ordenador de uma Europa dividida e decadente.
Os bispos promoveram a conversão dos bárbaros e a Igreja cristã exerce um importante papel civilizacional, através da divulgação de técnicas agrícolas, da suavização dos costumes e da conservação e desenvolvimento das artes e das letras.


sábado, 14 de janeiro de 2012

Carlos Magno e o Império Carolíngio

(A Europa e o Império Carolíngio)





Em 771, Carlos Magno reunifica o reino dos Francos, após a morte do seu irmão Carlomano. Graças às suas qualidades como militar e governante, a Europa ocidental conheceu uma época de estabilidade e ordem, após as grandes invasões. O seu governo ficou marcado pelas expedições militares e conquistas territoriais, pelo renascimento carolíngio e pela aliança com a Igreja. No dia de Natal do ano 800, o Papa Leão III concedeu-lhe a coroa de imperador do Ocidente.

A geografia política da Europa na Idade Média

(História e Cidadania, 10º Ano, Edições Asa, vol. 2)
Unida pelo Cristianismo, pelo sistema feudal e pela "ausência" de fronteiras políticas, que favorecia a mobilidade dos homens, a Europa ocidental da Idade Média apresenta uma grande diversidade política - impérios (Império Carolíngio; Sacro Império Romano-Germânico), reinos, senhorios e comunas.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Apresentação

A criação deste blog insere-se na acção de formação "Conhecimento distribuído com a web 2.0", dinamizada pelo Centro de Formação Ordem de Santiago, que decorre entre 10 de Janeiro e 28 de Fevereiro de 2012.
Tem por objectivo a criação e a partilha de materiais didácticos em formato digital direccionados para os meus alunos do 10º Ano nas disciplinas de História e História da Cultura e das Artes.